12.9.17

MEDO
Com as últimas notícias, que se vão passando no mundo inteiro, os tornados nos Estados Unidos, tremores de terra no México entre outros lugares, agora a tempestade em Itália onde já morreram famílias, os incêndios, dá por mim a pensar que o Mundo onde vivemos, não vai chegar a bom porto. 
Infelizmente, contra a Natureza, não podemos lutar.
Já para não falar, das balísticas que ao que se vem a saber, mas ainda nas entrelinhas..., não vêm da Coreia do Norte mas sim, da China. Dos atentados terroristas que não param e não vão parar. 
Eu com isto, só quero dizer uma coisa! 
Vivam, enquanto podem, não discutam por "merdelices" que não fazem sentido nenhum...falem bem uns com os outros e não da vida dos outros...resolvam as 
coisas hoje porque poderá não haver amanhã! 
Tentem ser felizes um dia de cada vez! 
Não se queixem, ou porque está calor ou porque está frio, ou por isto ou por aquilo...


Hoje é hoje, amanhã não sabemos...!

Até ao próximo artigo...outros temas, outras vidas...

6.9.17

Entre a Serra e o Mar...

Trata-se de ser bipolar, mas como é óbvio, não são os sintrenses que são bipolares, mas sim o tempo.
O que para mim e acredito para muita gente, adora este clima.
Irrita-me é as pessoas que acham que o dia tem que ter só sol e calor. Futilidades.
É que já enjoa. 
Pelo menos aqui temos várias estações do ano num só dia. 
Existe uma certa dinâmica diária que para os "panhonhas", não sabem o que isso é. Está calor, vamos para Praia, está nevoeiro, vai se comer um belo travesseiro ou mesmo uma queijada a Colares. 
Há lá coisa mais engraçada.
"Ah...vais para Sintra...aquilo é só vento, é só nevoeiro...e eu pergunto...E?
Tomara eles, respirarem o romantismo que a Serra nos dá, o subir da serra e deixar a cidade de Lisboa para traz. Todos os problemas citadinos ficam para lá. 

Entre a serra e o mar, tudo se transforma minuto a minuto.

Saber que se dá um mergulho na Praia Grande e passado meia hora tem que se pôr uma camisola, não é para todos ou mesmo dar um mergulho na piscina e passado 5 minutos, já não se vê o Cabo da Roca. Esta ciência tem muito que se lhe diga.
Acho graça. Eu e aqueles que respeitam este tempo. E mesmo assim, não deixam de vir todos os Verões, mesmo não tendo casa própria. 

Quando se acorda de manhã, lá está o nevoeiro, por volta do meio-dia ou mantém ou alivia. 

Até ao próximo artigo...outros temas...outras vidas...





Sensores e bymbi 

Comparo os carros com sensores às bymbis nas cozinhas.
Antigamente, os carros não tinham sensores e toda gente estacionava de qualquer maneira, seja de espinha, entre carros, etc...e outra coisa muito importante, estacionavam bem, respeitando o próximo que viesse.
Hoje em dia, o simples, o mais prático só atrapalha. Estar a estacionar e só se ouve "pi...pi...pi...pi...pi...", bolas para o "pi...", deixa me lá estacionar como deve ser, sem dar nenhum toquezinho amigável no outro. E sempre consegui.
Sou um génio, não, nem nada que se pareça. Aprendi, foi a conduzir bem sem nunca me armar em "chica-esperta" e achar que conduzia muita bem...
E agora em relação às bymbis, de prático também não têm nada. Tem que se cortar os ingredientes à mesma e à boa maneira, põe se tudo lá para dentro e "plim...plim..." dá-se um toque de magia e o jantar está pronto a sair para mesa.
Digam me por favor, que prazer é que isto dá? 
É falta de tempo? 
É falta de pratica? 
Tivessem aprendido! 
Espreitar as cozinhas das nossas avós e sermos corridos, tinha a sua graça!
Ainda por cima, antigamente não havia internet para se pesquisar receitas, não havia YouTube para ver vídeos de como estrelar um ovo. 
E depois não há tempo???
Mas há tempo para estarem no Facebook, há tempo para jogarem jogos enquanto esperam numa sala de espera de qualquer coisa ou mesmo na fila dum supermercado. 
Não há tempo???
No tempo das nossas avós e mesmo das nossas mães que trabalhavam nem que fosse em casa, o cheirinho das coisas frescas a irem para o tacho, mexer com a colher de pau de vez enquanto, acrescentado uma pitada de sal e ir provando, o próprio sabor era completamente diferente. 
Não me digam que é igual ao das bymbis. Eu já provei e só posso dizer que nada tem alminha nenhuma! 


Até ao próximo artigo...outros temas...outras vidas...
Do dia para noite...

Não é psicóloga, nem nada que se pareça. 
Mas gosta muito de analisar o comportamento humano.
E com as experiências que teve ao longo da vida (diga-se que não é muita, ainda), a análise feita em relação a este tema, é que existem dois tipos de pessoas. 
As que vivem da noite e as que vivem durante o dia, ou seja, trabalham à noite e trabalham de dia.
E pode garantir que existem MUITAS diferenças. 
Pode estar enganada, mas quando diz que viver o sol da manhã, é meio caminho andado para o dia correr minimamente bem, nem que seja, pensar que o dia é longo e pode-se fazer milhares de coisas. Parece que se toma uma espécie de vitamina qualquer que revitaliza o dia.
Quem acorda depois do meio-dia, o dia já acabou.
Passando pelos diversos empregos diários, digamos que o estado de espírito é completamente diferente, mesmo com trânsito apanhado às 7h da manhã, miúdos a fazerem birras porque não querem ir para escola, etc... quando chegam ao escritório, tudo passa e "borá lá" trabalhar. Preocupam-se com o próximo, mesmo sendo colegas de trabalho.
Isto, falando muito resumido.
Quanto ao pessoal da noite, principalmente lidando com o mundo do espectáculo,
é um mundo totalmente obscuro, mau, hipócrita, meio mundo a bajular outro meio mundo e acham-se todos com razão. 
Um mundo miserável. 
Um mundo que lhe destrói por dentro, ver jeste tipo de comportamento nas pessoas.
Pensa que é só nos melhores filmes de terror. Só não espetam facas nas costas literalmente, porque depois há o lado cobarde da coisa.
Vendo os mais vários tipos de artes musicais, cineastas, pintura, escultura, etc... têm todos alguma pancada, é .certo, mas como já ouviu dizer "Não há gênio sem loucura, nem louco sem acerto". O que não acredita, é que no meio onde anda, não haja loucura sem maldade e loucos a acharem-se que os outros é que são loucos.
Não porque tenha medo dos que os outros vão pensar, está bem a "borrifar" para isso. 
Encara este pensamento como liberdade de expressão. 
Já ouviram falar? Para maioria das pessoas, não! Em relação a isto também é uma grande treta! Ou como dizem os americanos, "bullshit". As pessoas não deixam de querer criticar os que outros dizem ou escrevem, só para ficaram bem na fotografia. 
A censura ainda existe neste campo e não é pouca...

Até ao próximo artigo...outros temas, outras vidas..

Tiro o chapéu...

Eu tiro o chapéu para vida e para quem sorri das coisas simples. Eu tiro o chapéu para quem tem coragem de amar... Eu tiro o chapéu, para qu...